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Mas afinal, o que é saúde?

por Israel Sassá Tupinambá


O maior desafio da humanidade, nesse novo milênio, é manter-se saudável. Ao contrario do que se pensa se trata de uma realização individualizada, o famoso “cada um por si e todos contra todos”, não é uma vontade coletiva, tornando a possibilidade de uma vida saudável aqui na Terra cada vez mais distante.


Para a Organização Mundial de Saúde – OMS, saúde é “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades”. Mas como a humanidade pode se manter saudável, vivendo em sociedades caóticas, com maioria da população em condições subumanas, bem abaixo da linha da miséria, refugiando-se de conflitos, com grande potencial bélico? Ou nas Megalopoles, organizadas na lógica da exploração do trabalho e sucateamento da mão-de-obra, com humanos sendo transportados de casa para o local de trabalho em condições extremamente insalubres, tendo que enfrentar horas num transporte coletivo superlotado e sem nenhuma higienização, ou o engarrafamento quilométrico do (in)trânsito destas cidades? Sem educação alimentar, numa organização sócio-econômica que visa o lucro em detrimento do bem estar, com a oferta barata de alimentação industrializada, feita a partir de matéria prima oriunda do agronegócio, transgênica e cheia de veneno? Não é fácil, eu diria quase impossível. Não é a toa que hospitais e prontos socorros estão superlotados e não falta serviço para coveiro.

Num caminho contrário à lógica do capital, pessoas estão se especializando em terapias naturais, ou Práticas Integrativas Complementares, como são mencionadas na legislação, com o intuito de reduzir os impactos desenvolvimentistas (com base na exploração de recursos naturais e humanos) na vida das pessoas. Mesmo sendo como o “beija-flor apagando incêndio, carregando água no bico”, o número de terapeutas e de pessoas que ingressam nos estudos dessas práticas de medicinas tradicionais tem aumentado muito, oferecendo saídas por dentro do caos social, para que pessoas enfermas possam alcançar a cura e a manter seus corpos saudáveis.


Há diversas formações, que preparam a pessoa para atuar nessa área da saúde, cursos de Naturopatia, Medicina Chinesa, Medicina Ayurveda, Medicina Tailandesa, Medicina dos Povos Indígenas, Naturologia e uma série de cursos livres e de nível técnico formando terapeutas diariamente. Esses profissionais, não atuam só nos sintomas, o que seria apenas ação paliativa, agem na busca da causa real, que está provocando os sintomas visíveis e o mal estar. Alguns atuam como educadores alimentar e hábitos saudáveis, são agentes de promoção da saúde e bem estar, ajudando pessoas a terem autoconhecimento, conhecerem o motivo dos sintomas de enfermidades, alcançando a cura ou amenizando os sintomas e o mais importante, auxiliando as pessoas a manterem a saúde.



Não importa tão grave disseram que sua “doença” seja, nos procure ou procure um/a desses/as profissionais, que com certeza irá te ajudar a vencer o mal que te atinge e lhe ensinará à cuidar de você, pois como bem disse o Dr Lair Ribeiro, “saúde é um legado de quem sabe se cuidar”.

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